Estádio Joaquim Américo, capacidade para 43 mil pessoas conforme informações do site oficial . Recorde de público: 39.375 pessoas na vitória dos então campeões do mundo, os espanhóis, sobre a Austrália em 23 de junho de 2014, durante a Copa do Mundo. Maior público do estádio em jogos entre equipes, quase exatamente um ano depois, em 21 de junho, no Atletiba empatado em dois gols, com 30.120 espectadores, sendo 1.415 visitantes, 710 torcedores que trocaram apostas da Timemania por ingressos e 18.050 sócios: 9.845 pagantes, sendo o maior número de torcedores que foi até as bilheterias para ver um jogo do Furacão.
Nas demais onze partidas entre o Brasileiro e a Sul-Americana o clube não ultrapassou os 3 mil pagantes, conforme atestam os boletins financeiros das partidas. Das equipes brasileiras participantes da Copa Sul-Americana, o Atlético tem o ingresso mais caro , e segundo reportagem do jornalista Rodrigo Capelo da Revista Época , além do torcedor brasileiro pagar o tíquete mais barato mais inacessível do mundo, o Atlético lidera o ranking do ingresso mais caro do país.
Se por um lado a direção atleticana já reclamou publicamente da baixa adesão ao plano de sócios e pequena participação na bilheteria, de outro o torcedor atleticano se vê impedido em ir aos jogos pelos preços altos cobrados nos jogos realizados na Arena da Baixada, que vão na contramão da política de preços adotadas por vários clubes no Brasil.
Alguns clubes que também possuem um padrão FIFA de conforto e segurança como o Corinthians mantiveram por um tempo uma política de ingressos mais caros, mas voltaram atrás após estudos e também ouvindo o apelo de seus torcedores o time paulista reduziu as entradas em determinados setores. O Internacional, cujo estádio Beira Rio também sediou partidas da Copa do Mundo, reduziu o valor das entradas em diversos setores, aumentando a média de público presente em seus jogos.